Cubanos não cabem em si de tanta felicidade com a morte do seu líder déspota e comemoram sorrindo, dançando, chorando de emoção, de alegria, de felicidade.
O tirano, de maior longevidade da história, sai de cena por morte natural.
Os crápulas, os sádicos e chefes de estado corruptos, comparecerão em massa ao funeral desse assassino frio, chamado Fidel Castro.
Que sua alma pene por toda eternidade, assim como penados viveram seus súditos.
Que seu irmão, que também ajudou a matar muitos de seus compatriotas, arrependa-se das crueldades praticas e procure ser menos Castro e mais Raúl.