Lula caiu por excesso de cinismo. Lula sabia muito bem diferenciar decência de indecência, esse era o seu forte, suas balizas mestras. Exímio mentiroso, acreditava convencer todo mundo daquilo que não era.
Apesar de saber diferencia o certo do errado, vivia na imoralidade, gostava de ser imoral e se orgulhava disto. Em seu discurso ele invertia o jogo, porque conhecia o povo e sabia que, pela ética, o povo era capaz de tudo. Seu grande erro foi subestimar as pessoas com suas ardilosas mentiras.
Lula, indecente por índole, através do discurso, vendia a ideia de honesto.
O tempo mudo, a tecnologia avançou e passou a registrar as ações, os discursos em público e as conversas em particular; a máscara caiu e ele foi junto. Os crimes vieram à tona, as mentiras foram reveladas e, quem se posou como um grande estadista para o povo brasileiro e para o mundo, agora, não passa de um ladrão cínico que traiu um povo que lhe confiou a nação.
(Zé William)