O ruir de um império pífio

O sindicato sempre se fez  necessário porque patrão, se deixar, ele suga todo o sangue do empregado, chupa o miolo e devora a carne. Por isso,  a idéia de patrão e empregado sem sindicado é inconcebível, ou melhor, era inconcebível antes da corrupção generalizada que se abateu sobre o país.

Quando o PT assumiu o poder as coisas mudaram, os sindicatos deram as costas aos trabalhadores e passaram a defender os interesses dos patrões.  Isso ficou visível na primeira greve com o governo PT, o sindicato passou a aceitar proposta indecorosa do patrão e a decepção  foi geral. O PT, de início, comprou os sindicalistas para evitar baderna e contestação de suas emendas apesentadas. Depois,  levantou dinheiro do mensalão para comprar  parlamentares e  partidos políticos.  Com aposentadoria e morte dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, Lula  acabou indicando a maioria deles e, por gratidão, esses ministros passaram a ser fiel escudeiro  do partido. Então, com o silêncio do sindicato e com os dois poderes comendo na mão,   Lula deixou de ser Presidente da República e passou a ser Rei de uma monarquia  socialista republicana do Brasil. Achando pouco, precisava  ampliar  seu império:  ser rei absoluto da América Latina, mas, precisava de mais dinheiro  para manter a fidelidade dos parlamentares,   dos sindicalista, dos partidos políticos,  dos Ministros do Supremo e da imprensa.  Foi quando contratou superdotados para bolar mecanismo inteligente de surrupiar  os cofres públicos, daí surgiram as ideias mirabolantes da Passadena,  Abreu e Lima, Copa do Mundo, Olímpiadas, Transposição do São Francisco,  Ferrovia Transnordestina. Com dinheiro em caixa, o PT comprou o apoio do congresso, da justiça e transformou oposição  em súdito.

Daí, para expandir seu império pela América Latina, ele precisava de dinheiro grosso para   financiar obras faraônicas nos países simpatizantes as suas ideias maquiavélicas, foi quando Lula, já imperador absoluto de um reino comprado com dinheiro sujo,  resolveu sujar ainda mais as mãos,  dessa feita,  assaltando os cofres onde guarda o dinheiro vivo do povo; BNDES. E, para evitar   alardes dos sindicalistas, vez que o BNDES  financia com recursos do FAT, o “Fundo de Amparo ao Trabalhador” e parte do FGTS,  o Rei absoluto do Brasil distribuiu diretoria fajuta ao sindicalistas na instituição, mas, com salário nobre, deixando todos  calados. Assim, com o apoio comprado de todos os tiranos do poder, e dirigentes sindicais, o Rei Lula, com o dinheiro do povo, fomentou  suas ideias insanas e fortaleceu o poder  dos déspotas  que governam sem honra e que utiliza o terror e a violência como forma de governação.

Com a queda do império Lula,  representado pela a Rainha Dilma Russeff, o rei foi substituído por um  tirano de  índole igual ou pior.  Agora, a corte que perdeu o trono, não sabe mais ser plebeu e para não ficar na sarjeta, sem um tostão no bolso, os sindicatos  resolveram ressuscitar  a  greve geral  na tentativa desesperada de não perder o imposto sindical, previsto na reforma trabalhista,  única artéria que ainda alimentam células do ativismo da baderna, da desordem e do vandalismo. Revoltados com a falta de adesão para barrar o fim do imposto, até mesmo dos sindicalizados, os arruaceiros  incendiaram pneus,  destruíram patrimônio público, agrediram, atacaram e espancaram jovem que queriam  estudar e   homens de bem que queriam  trabalhar para honrar seus compromissos.

O Partido do Trabalhador traiu a confiança do povo;  subestimou a inteligência de seus opositores e acabou ruindo  feito um castelo de areia.  Tentando implantar a infâmia do socialismo, desdenhou os valores éticos, morais e  tentou destruir o conceito de família e o sentimento  patriótico do povo brasileiro e, como resposta, foi colapsado pelo excesso de soberba e pelo desprezo do povo brasileiro.
Por: Zé William

About José William Vieira

View all Posts

Brasileiro da Bahia que gosta de escrever. Escritor/Jornalista que gosta de abordar o cotidiano do seu ângulo de visão.

Deixe um comentário

Pular para a barra de ferramentas