Então, o nosso personagem chega em março de 2020 e no seu primeiro ano que parecem mais de dez, ante o terror causado e uma estatística comparada só com as grandes guerras mundiais, deixa toda a classe da ciência médica atônita.
Quanta polêmica esse indivíduo causou no tocante ao seu surgimento, opiniões as mais diversas, chegando a ser cogitado como vírus de laboratório, outros como advindo do hediondo morcego, aliás, um mamífero comestível entre os chineses. O fato é que sua origem é mesmo chinesa e chegou a todos os cantos e recantos do planeta e tendo alçado à categoria de Pandemia.
Tem início então a grande escalada para o seu combate, o inimigo invisível está ganhando todas as batalhas até o presente momento. A luta pelo contingenciamento e pela mobilização pelo país é de guerra, hospitais de campanha montados em poucos dias, usinas de oxigênio, respiradores, UTIs, enfim um arsenal arregimentado em todas as regiões do pais e nada a debelar a sanha mortal do monstro devorador.
Estamos passando pela segunda onda, o inimigo não toma conhecimento pela dor e lágrimas de ninguém e ataca com suas variantes e mutações, serão eles seres inteligentes?
Deparamos agora com os estragos e prejuízos que faz na política e na economia do país. Na política, derrubou ministros; O STF outorga aos governadores e prefeitos a condução do combate, deixando o Presidente praticamente responsável em mandar os recursos para fazer frente às despesas necessárias para tal e o faz de forma rápida e suficiente e cria o auxílio emergencial para combater às necessidades básicas da população que ficara desassistida no calor do desemprego.
A máscara, o distanciamento social, o álcool em gel a 70 graus, estão ao alcance de todos e parecem eficazes, isso é unanime entre a classe médica e a ciência, o que não é unanime é o tratamento precoce à base Hidroxidocloroquina, Ivermectina, Azitromicina, vitamina D etc. grande foi a repercussão mundo afora.
O cerne da questão, então se viraliza em torno da vacina, que vem sendo produzida por laboratórios de vários países e nos cabe aceitá-la, na esperança e na fé em sua eficácia e segurança.
Neste momento, fechando esta matéria, o número de óbitos ultrapassa a marca estonteante de 270.000 brasileiros, assim na minha impotência resta-me rogar ao Supremo Arquiteto do Universo capacitar os cientistas a desenvolverem medicamentos e vacinas para conter o monstro invisível e trazer a normalidade de volta ao planeta azul.
Texto de Romilton Ferreira
Caetité – Ba, 10 de março de 2021.
Romilton Ferreira de Souza é escritor, intelectual e poeta em plena atividade. Acadêmico Fundador da Academia de Letras de Caetité. Ocupa a cadeira 15, cujo patrono é o Professor GERSON PRISCO. Romilton sempre teve uma vida intelectual ativa e continua tendo, pois, acabara de concluir mais um livro e que espera a pandemia passar para publicá-lo. Vamos aguardar!
Você precisa fazer login para comentar.