Texto de Marisa Lobo, Suplente  Deputada Federal pelo Paraná.

O mundo está assistindo nesse momento um verdadeiro desastre! É assim que devemos classificar uma guerra, e ela tem a ver com todos nós.

A invasão da Rússia na Ucrânia durante essa madrugada já resultou na morte de dezenas, talvez centenas de pessoas, incluindo militares e civis, sem contar os feridos.

O que tudo isso tem a ver com as eleições nos EUA? TUDO! Conforme o próprio Donald Trump declarou esta semana, Putin jamais invadiria o território ucraniano se ele estivesse no poder, em vez de Joe Biden.

A opinião de Trump não é isolada, pois inúmeros analistas concordam com ele. Biden é um verdadeiro DESASTRE enquanto líder da maior potência militar do planeta, os EUA.

No mundo da geopolítica, a paz mundial tem sido mantida pelo equilíbrio de forças. EUA e Rússia são as duas maiores potências militares do mundo, com os americanos muito a frente em termos de recursos.

No momento em que os EUA passou a ser liderado por Biden, já tivemos um desastre no Afeganistão, com a retirada deplorável das tropas americanas do país, resultando na retomada de poder pelo Talibã, e agora a invasão russa na Ucrânia.

Putin, que é um líder experiente e forte, sentiu o “cheiro de sangue” e fraqueza de Biden, assim como de outros líderes de potências nucleares, como o Emmanuel Macron, na França.

Assim, ele viu a oportunidade perfeita para implementar uma intenção antiga da Rússia, que é voltar a controlar o território ucraniano, como na época da antiga União Soviética.

A terceira maior potência militar do mundo, a China, apoia a Rússia, e tudo isso ocorre em um momento em que temos um líder FRACO no poder dos EUA, o que significa um cenário de insegurança para o mundo ocidental.

Tudo isso serve de lição para o Brasil, pois esse é o resultado de um erro cometido pelos americanos em 2020, quando elegeram Biden para a presidência dos EUA.

Atualmente temos um presidente que sabe o que é uma luta armada e defende a soberania brasileira de forma assídua, inclusive a modernização das nossas Forças Armadas, que estavam sucateadas.

Se queremos um Brasil forte em um momento como esse, precisamos de um presidente igualmente forte, e não de “playboys” burocratas que deixam mulheres e trabalhadores apanharem nas ruas.

Mais do que nunca, precisamos de BOLSONARO no comando do nosso país, sendo o Brasil a maior potência militar de todo o continente americano, atrás dos EUA. Isso não é uma mera questão de escolha, mas de necessidade e conclusão lógica!