Os dados constam de documento enviado pela companhia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na noite do dia 10 de novembro. A maior movimentação ocorreu no dia 18 de outubro, com negociação de quase R$ 86,3 milhões de ações. Naquele dia, o papel fechou em queda de 1,92%, e movimentou R$ 554 milhões. A empresa vale em bolsa R$ 74,4 bilhões.

Com as operações, o saldo final em tesouraria relatado subiu 18%, para cerca de 84 milhões de ações.

Com os papéis da empresa perdendo valor, num cenário de consumo mais pressionado, em agosto, a empresa anunciou novo plano de recompra de ações com duração de 18 meses. Na sexta-feira, a ação caiu 18%, após publicação dos número do terceiro trimestre e teleconferência de resultados da rede. A empresa detalhou mais sua necessidade de desovar estoques, após desaceleração nas vendas em lojas. Nesta terça (16), o papel afundou outros 12,65%. Em duas sessões, a queda foi de 29%.

Trata-se do menor valor desde 3 abril do ano passado, quando fecharam a R$ 8,86.

Conteúdo originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico