A Imprensa brasileira anda tão desacreditada que tem que noticiar velório para conseguir audiência.
Particularmente, nunca ouvi falar dessas celebridades que ganharam notoriedade nos últimos dias nos noticiários e que, infelizmente, somente depois de morta é que vim saber da existência delas. Se essas celebridades não tivessem morrida, ninguém jamais iria ficar sabendo que elas existiram algum dia.
Tem hora que eu questiono: seria excesso de ignorância minha ou é falta de inteligência dos jornalistas para criarem pautas mais interessante que, na realidade, porque, apelar para velório não faz sentido.
Querem transformar em notoriedade alguém que nunca foi. É forçar demais a barra.
Por falta de pauta mais interessante, a imprensa na ânsia por audiência, não se importa em dar notoriedade a pessoa que nunca foi celebridade. Dera destaque da gota serena a um tal de Paulo Gustavo, quando este faleceu só porque este tinha marido. A Rede Globo de televisão deu mais destaque ao marido do defunto que ao próprio defunto.
Como se não bastasse, agora a imprensa quer lacrar em cima de outro desconhecido que ninguém conhece e nunca ouvira falar: o tal de “Eme Cê Kevin”. Quando em vida, nunca ouvi falar desse tenor que se jogou do prédio.
Mas a imprensa fez um alarde dos diabos sobre esses desconhecidos na tentativa de buscar audiência. E não é pra menos, numa imprensa mentirosa como essa, a única verdade que elas podem apresenta é o defunto, a dor e o sofrimento da família pelo passamento de seus entes queridos.