Não sou “mestrado” nem “doutorado” nos fenômenos psíquicos e do comportamento da raça humana, mas tenho comigo, o maior laboratório científico do mundo, por mais de cinco décadas à minha inteira disposição; essa semana fui lá fazer pesquisas e, como sempre, me surpreendi com os resultados.
Nunca me dei ao trabalho de elaborar relatórios, hoje, resolvi tecer alguns comentários sobre meus experimentos. Descobri o seguinte: a experiência pessoal é a maior fonte de saber; segunda fonte é o relacionamento e a terceira fonte é a leitura dos escritos.
Nessa festa de Sant´Ana, no meu laboratório de experimentos psíquicos, descobri que os grupos de pessoas que se mantém juntas, por mais de três décadas, como o mesmo seleto grupo, apresenta um nível intelectual inferior às pessoas que se relacionam com todas as pessoas e se infiltram e transitam por grupos diferentes. A pessoa que se limita ao comodismo de manter-se no mesmo grupo, sem disposição para romper o preconceito, receio de ter suas convicções quebradas e a fé destruída, acaba embotando a mente. Por outro lado, quem enfrenta as adversidades ideológicas, filosófica e supera seus preconceitos, rompe as barreiras das limitações da mente e torna-se uma pessoa feliz e aprazível.
A pesquisa apontou que a longevidade acontece porque Deus anda ocupado com coisa mais útil e não tem tempo para a velharia. Que o entretenimento em excesso compromete a qualidade de vida na maturidade e na velhice e quem gasta o tempo estudando e aprendendo é mais feliz.
Foi constatado que em solo da convicção só floresce a decepção. Que a sociedade, do jeito que se encontra, pobre jamais terá chance e continuará pobre, por mais que tenha Jesus no coração.
Foi descoberto que a arrogância usada por alguma pessoa serve como escudo para disfarçar o vazio que existe nela e, em outras pessoas, ocorre por elas se acharem mais importantes que as demais.
Ficamos sabendo que ambos, são filhos do capeta: o ladrão e o mentiroso, necessários para manter a sociedade desperta.
Que a felicidade se resume na compreensão da vida. Que, se Jesus morreu para salvar alguma coisa, até agora não salvou nada, não salvou ninguém, porque todo ser humano, sem exceção, anda até o pescoço envolvidos em todos os tipos de pecados, desonestidade, traição e malandragem.
Que a mulher bonita… Bem, isso já assunto pra um outro relatório.
Amém? Amem!
Ass.: “Eu”.